Veja os projetos e requerimentos aprovados pela Câmara de Apucarana

Veja os projetos e requerimentos aprovados pela Câmara de Apucarana
Parlamentares aprovaram 11 matérias, incluindo um veto do Executivo Municipal, quatro projetos de lei e seis requerimentos
Na 4ª Sessão Ordinária de 2025, realizada nesta segunda-feira (24), a Câmara de Apucarana aprovou 11 matérias, incluindo um veto do Executivo Municipal, quatro projetos de lei de autoria dos vereadores Danylo Acioli (MDB), Moisés Tavares (PP) e Guilherme Livoti (União Brasil), além de seis requerimentos de autoria dos vereadores Luciano Facchiano (Agir), Tiago Cordeiro (PDT) e Danylo Acioli (MDB).
O presidente da Câmara, vereador Danylo Acioli (MDB), avaliou a sessão como agitada e produtiva. “Votamos um veto, diversos requerimentos e projetos de lei fundamentais para a cidade, incluindo o Projeto de Lei nº 8 de 2025, que visa tornar o combate à corrupção permanente na publicidade oficial, e o Projeto de Lei nº 9 de 2025, denominado ‘Bonetizando’. Além disso, os vereadores compartilharam experiências e esforços em busca de recursos e capacitações que contribuirão para a melhoria de Apucarana”, afirmou.
Ainda durante a sessão, Acioli anunciou que irá propor a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a dívida pública do município, que ultrapassa R$ 1 bilhão.
Entre as matérias aprovadas, está o Projeto de Lei nº 12 de 2025, de autoria do vereador Moisés Tavares (PP), que institui políticas de controle das formigas cortadeiras na zona rural do município. Segundo o autor, o problema tem afetado a agricultura e pecuária, comprometendo a produção deste setor. “O número de formigueiros na área rural é muito grande, e a regulamentação do controle dessa praga é fundamental para a manutenção das atividades agrícolas locais”, explicou.
Outro projeto aprovado foi o Projeto de Lei nº 16 de 2025, de autoria do vereador Guilherme Livoti (União Brasil), que determina a divulgação regular da lista de medicamentos, vacinas e suplementos alimentares disponíveis e indisponíveis na rede pública de saúde municipal. “A medida visa aumentar a transparência e reduzir a desinformação, além de evitar que problemas semelhantes aos enfrentados pela atual administração, com estoques de medicamentos zerados, se repitam futuramente”, esclareceu.
Fonte: Câmara de Apucarana