Passarela próxima às quedas das Cataratas do Iguaçu é liberada; fluxo permanece acima da média Local foi fechado na quinta-feira (16) por medida de segurança. Vazão é de mais de 7 milhões de litros de água, 5 vezes acima do normal, que é de um milhão. A passarela próxima às quedas, do lado brasileiro das Cataratas do Iguaçu, foi reaberta, neste sábado (18), para os visitantes, segundo a concessionária responsável pelo parque. O local foi fechado na quinta-feira (16), por questão de segurança devido à alta vazão de água. Na manhã deste sábado, às 8h, a vazão foi de 7 milhões de litros de água por segundo, volume 5 vezes acima da média, que é de pouco mais de 1 milhão. Em outubro, a vazão foi de 24 milhões de litros de água por segundo, segunda maior cheias das quedas desde 1997, segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel), que monitora. A cheia é reflexo das chuvas constantes que caíram sobre o Paraná durante outubro e novembro. Como visitar as Cataratas Ao comprar o ingresso, os turistas têm direito ao transporte até as quedas e acesso a uma trilha de vista panorâmica das Cataratas do Iguaçu, com 1,2 quilômetro de extensão. No percurso, alguns mirantes permitem a visão mais próxima de alguns saltos.
Além da visitação às quedas, é possível fazer também passeios de helicóptero e barco, pagos à parte e não inclusos no ingresso comum. As quedas Conforme o Parque Nacional do Iguaçu, são 275 saltos catalogados, o que dá às cataratas o título de maior conjunto de quedas d'água do mundo. A altura das quedas varia de 40 a 80 metros, podendo atingir mais de 100 metros dependendo da vazão do Rio Iguaçu. A vazão média é de 1,5 milhão de litros de água por segundo. O formato das Cataratas do Iguaçu lembra uma "ferradura". As quedas se estendem por 2,7 quilômetros: 800 metros localizados no Brasil e 1,9 quilômetro na Argentina. Assim, 70% das quedas pertencem ao lado argentino e 30% ao lado brasileiro. A divisão entre os países é feita pela Capitania Fluvial.Imagen aérea das Cataratas do Iguaçu — Foto: Foto Equipe Cataratas Fonte: G1